MANIFESTO 1º. ACAMPAMENTO DE POETAS DEL MUNDO “O GRITO DA TERRA -PRESERVAR PARA VIVER”
CAMPING DO CAFÉ DA BUGRA
CAMPO GRANDE, MS, BR.
Considerando a conquista milenar em que, há conhecimento de que os poetas são as molas propulsoras para eleger pensamentos mais realísticos diante da humanidade, manifestamos nesse 1º. Acampamento de Poetas Del Mundo na região rural de Campo Grande, MS, BR, a vontade de levar ao povo sul-mato-grossense, ao País e ao mundo a consciência global manifestada pela Paz, pelo Social e pelo Meio Ambiente.
Em obediência ao manifesto de nosso Secretário Geral Luiz Arias quando diz:
“Poeta do Mundo, una-se a essa batalha pela existência humana! Pela continuidade da vida!”, nossa colega poeta, cônsul do Em Torno Rural de Campo Grande, MS, Vanda Ferreira, com força e garra de mulher matuta consolidou esse 1º. Acampamento de Poetas Del Mundo – O grito da Terra - Preservar para Viver.
1. Diante dos cinco focos dos Poetas Del Mundo: O homem, o planeta, os direitos sociais, a solidariedade e a paz, reuniram-se poetas de cinco estados brasileiros, para seminário e debates nos dias 08, 09 e 10 de janeiro de 2010, compreendendo a unificação das raças que fazem parte de nosso país em primeira mão aos índios da região, os quais possuem uma cultura tão rica quanto às demais comunidades. Ficou proposto que se façam encontros nas aldeias em busca do índio poeta para integrar às fileiras dos Poetas Del Mundo.
2. Diante das atuais catástrofes ambientais manifestamos nossa solidariedade ao planeta estudando as espécies da flora e da fauna tão lindamente composta no Camping da Bugra. Ao tempo em se caminha para a tecnologia aplicada em todas as camadas da sociedade, nos propomos a ampliar o respeito, e a ternura para com a natureza, concordando que o belo é o simples e assim deve ser visto pela humanidade.
3. Ao seguirmos o item 3 do Manifesto dos Poetas Del Mundo “Ser poeta não significa escrever bonitas poesias, a poesia não é mero objeto de decoração. Temos que vive-la, temos que senti-la, temos que praticá-la.[...]”, apresentamos aos presentes o Seminário: Sinestesia e Literatura, no qual aprendemos a “sentir” a natureza, praticar o natural e escrever sobre o todo universal usando “todos” os sentidos, nos propondo a continuação desse exercício com estudos mais aprofundados e extensivos aos subsídios literários.
4. Declaramos e apoiamos encontros formando Roda de Prosa em todas as comunidades, em especial nas carentes do município levando as Leis Municipais, Estaduais e Federais à população, obtendo com isso uma maior integração moral e social na tentativa de uma compreensão maior daqueles que sofrem discriminação racial, ou de classe.
5. Aproveitando o item nº.9 do Manifesto Mundial dos Poetas Del Mundo onde declara que: “[...] nos declaramos pacifistas, mas não covardes, nem passivos. Antimilitaristas, mas de nenhuma maneira ingênuos, mesmo que sentimentalistas por natureza, porque na expressão artística, a tinta da escrita é o sangue de nossas almas [...]”, manifestamos e registramos a questão do lixo em nossas vidas e no planeta. O lixo deve ser observado como o entulho tanto físico quanto psíquico. A conscientização de onde colocar o nosso lixo se faz necessária e urgente. Dizemos “NÃO” à passividade.
6. Em palestra realizada pela poeta e cônsul Vanda Ferreira com o título: “Pé de Luxo” tomamos a consciência de que é urgente prepararmos facilitadores para a batalha diária contra os abusos e desmandos da modernidade do “tudo pode”.
7. Manifestamos, por fim, que estamos convictos sobre os nossos direitos e os nossos deveres enquanto cidadãos e cidadãs dispostos a desenvolver mediante à palavra falada, escrita, televisionada o manifesto proposto, bem assim como examinar e sugerir estratégias para que possamos integralizar nosso pensamento à toda humanidade.
8. Sugerimos o estabelecimento de ações reivindicatórias perante as autoridades locais, estaduais e federais para desempenho maior às entidades culturais que primem pela ordem, pela harmonia e pela paz, através de patrocínios, doações, investimentos fiscais, realização de projetos literários e sociais.
9. Apresentamos como guia o grito da Terra, a conscientização que devemos preservar para viver para podermos continuar com nossos propósitos de que o homem precisa respeitar o Planeta em que vive, para fazer uso de seus direitos sociais, entendo o bem que há na solidariedade em procura da Paz.
Delasnieve Daspet
Embaixadora para o Brasil de Poetas Del Mundo
Aida Domingos
Cônsul da Cidade de Campo Grande, MS
Vanda Ferreira – Realizadora do Evento
Cônsul do Em Torno Rural de Campo Grande,MS
Nena Sarti - Redatora
Cônsul da Região do Imbirussu, Campo Grande,MS
Poetas Del Mundo presentes e Convidados:
Delasnieve Daspet – Embaixadora para o Brasil e Sub-secretária para as Américas
Ainda Domingos – Cônsul da cidade de Campo Grande/MS
Vanda Ferreira – Cônsul do em torno rural de Campo Grande/ MS
Nena Sarti – Cônsul da região do Imbirussu, Campo Grande/MS
Sonia Medeiros Imamura – Cônsul da cidade de Búzios/RJ
Elaine Mello – Rio das Ostras/RJ
Nelson Viera – Campo Grande/MS
José Faria Nunes – Cônsul do Estado de Goiás
Zélia Balbina – Cônsul do Estado do Rio de Janeiro /RJ
Olga Fonseca – Cônsul de Londrina/PR
Reginaldo Sans – Campo Grande/MS
Sabrina Carvalho – São Paulo/SP
Diego Adrianne – Campo Grande/MS
Fernando Nogueira – Campo Grande/MS
Santo Sarti – Campo Grande/MS
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
MANIFESTO
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quarta-feira, fevereiro 24, 2010
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segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
acróstico "BUGRA SARARÁ" - Venancio
B ugra, você adentrou em meu sonhos dourados
U ma, duas, três, ou mais vezes
G uarneceu de amor, paz e alegria,minha alma escura e fria
R evitalizou àquele coração cansado
A dormecido num profundo esquecimento e abandono
S onhei
A ssim como todos sonham
R i, chorei
A mei, desamei...felismente
R evivi prá vida, já quase esquecida
A lcancei a paz, em minha alma perdida
U ma, duas, três, ou mais vezes
G uarneceu de amor, paz e alegria,minha alma escura e fria
R evitalizou àquele coração cansado
A dormecido num profundo esquecimento e abandono
S onhei
A ssim como todos sonham
R i, chorei
A mei, desamei...felismente
R evivi prá vida, já quase esquecida
A lcancei a paz, em minha alma perdida
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
presente do amigo Roberto Carlos,
por ocasião da realização do evento "O grito da terra - preservar para viver",
1º acampamento de Poetas del Mundo, no Camping do Café da Bugra, em Campo Grande/MS
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segunda-feira, fevereiro 08, 2010
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A Fundação Vanda Ferreira apoia o Sarau "PIZZARAU"
PIZZARAU nasceu do desejo de um grupo de amigas para reunir amigos e artistas músicos, com a finalidade de confraternização e compartilhamento das aptidões artísticas.
Este é o slogan inicial, que Lu Correa, Marcinha Percussão&Silvinha, publicaram no perfil do ORKUT PIZZARAU "PIZZA&SARAU".
"Somos amigos interessados em diversão... Boemios, sem preconceitos de raça, religião, orientação sexual, nem mesmo time de futebol. Gostamos de música e de dançar.... Lú Corrêa, Marcinha Percussão & Silvinha"
No último sábado, dia 06 de fevereiro, aconteceu a 8ª edição do sarau "PIZZARAU", que foi realizada no espaço Bocaiuvas.
O evento marcou mais uma belíssima edição da realização cultural, repleta de apresentações artísticas, com expressivos nomes da cultura sul-mato-grossense e participação da atriz Sabrina Carvalho, paulista, que se encontra em temporada em Campo Grande.
Este é o slogan inicial, que Lu Correa, Marcinha Percussão&Silvinha, publicaram no perfil do ORKUT PIZZARAU "PIZZA&SARAU".
"Somos amigos interessados em diversão... Boemios, sem preconceitos de raça, religião, orientação sexual, nem mesmo time de futebol. Gostamos de música e de dançar.... Lú Corrêa, Marcinha Percussão & Silvinha"
No último sábado, dia 06 de fevereiro, aconteceu a 8ª edição do sarau "PIZZARAU", que foi realizada no espaço Bocaiuvas.
O evento marcou mais uma belíssima edição da realização cultural, repleta de apresentações artísticas, com expressivos nomes da cultura sul-mato-grossense e participação da atriz Sabrina Carvalho, paulista, que se encontra em temporada em Campo Grande.
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
Vanda Ferreira ladeada por Diego Adrianne, músico de MS e a atriz Sabrina Carvalho,
após seu espetáculo de Pirofagia no sarau "Encontro Pantaneiro", durante o 1º acampamento de Poetas del Mundo.
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quinta-feira, fevereiro 04, 2010
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FUNDAÇÃO VANDA FERREIRA APOIA ARTISTA DE SÃO PAULO EM MATO GROSSO DO SUL
Sabrina Carvalho - atriz de São Paulo
apresentando "No Reino do arco-íris", poema de Vanda Ferreira,
na arena do Camping do Café da Bugra, durante o 1º acampamento de Poetas del Mundo.
RELEASE SABRINA CARVALHO
ATRIZ
Natural de Ilhabela, Sabrina Carvalho foi a São Paulo em 2003 munida da experiência em espetáculos amadores e dos estudos de teatro-oficina realizados em sua cidade por mais de três anos, somados a cursos de expressão corporal e facial e sua participação no canto-coral da cidade.
Na capital, deu continuidade aos estudos de teatro além de canto, dança e circo. Em dois mil e cinco (2005), estreou profissionalmente no renomado Teatro Gazeta da Avenida Paulista – São Paulo – SP.
Hoje, além do teatro, Sabrina Carvalho realiza eventos com performances e shows musicais, danças, pirofagia e estátua viva por todo o país.
DADOS
Nome Completo: Sabrina Carvalho Seixas
RG: 40.482.325-7
Fones: (011) 2506-1691 / (011) 8439-7262
(067) 8131-1634
E-mail: scs.artes@gmail.com
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terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
Poesia Matuta
Vanda Ferreira
Minha poesia é simples, matuta,
Seivada de natureza, grama e capim.
Tingida de por-do-sol, lua, grilos e cigarras,
E roncos de bugios
Rasgando os perigos noturnos
Em aloiradas madrugadas
Minha poesia mostra o dia
Trivialmente verde arvoral
Chova ou faça sol
Soma invernos,
Primaveras e verões,
Para fazer a beleza outonal.
Entardecer é processo de ruminação
Junto ao gado no pasto
E as sábias galinhas empoleiradas
Nos fortes braços dos ingazeiros.
Descaradas Estampas
Vanda Ferreira
Sorriso matuto tatua
Vinca pele frugal
Carne facial
Roteiro de comunicação;
Na liberdade da nudez
Cisma o sol
Sangra e jorra
Descaradas estampas;
Veste-me a brancura
Cisma grafia de onça
Pinta jaguatirica.
Desconfiada espio
No rasgo celeste...
Inescrupulosidade estacione em mim.
Plantação
Vanda Ferreira
Em terra molhada,
Sementes grudam
Feito marcas sentimentais
Em corações maternos.
Não há estranhamento,
Nem mesmo de espinhos,
Garras felinas
De aves de rapina.
Verde-esperança
Cava, rasga, engole,
Sem dó nem piedade
Ganha silenciosa guerra.
Raizes entranham a terra.
Importâncias se plantam
Para brotação de sonhos.
Renda
(Vanda Ferreira)
Aranha prendada
Tece renda,
Fia sutileza,
Gigante flor,
Pétalas carnívoras.
Aramadas nuvens,
Emaranhado cordel da fome
Estendido nas rotas noturnas,
Seda engomada,
Armada no tempo,
De penumbra lunar.
Vampíricas aranhas
Pescadoras de sonhos
Indesejáveis âncoras
Pausam histórias
Em suas armadilhas
De pontos finais.
Pag 45 do livro MATUTAÇÕES/poesia/Vanda Ferreira
Galeria de Arte
Meu tapete é o gramado
grande sala sem paredes,
galeria e arte onde assisto
espetáculos musicais,
romanes e documentários.
Duplo teto
feito de sol e lua.
Nuvens grávidas,
flutuantes desejos
explodem nos horizontes.
Olhos viajantes
perambulam cenários,
estacionam no sol.
Cortinas verdes
janelas e portas do terreiro,
descaso das cores
brechas de brancura
para refrescar a pele das plantas.
Poema sinestésico
Vanda Ferreira
Som de passarinhos
é verde arvoral,
é raio de sol
hino de louvor à alvorada,
cantata de abertura para os cílio solares;
Música instrumental
é releitura humana;
poética parceria de coração e cérebro
sentimentais partituras escritas com lágrimas,
evidenciadas com sangue e sabores frugais.
o cantar humano é cenário,
construido de poderes,
produzido em campo sentimental
imaginário filme que retrata tempo,
marcos instituídos nos cinco sentidos.
Dores e alegrias,
sabores e aromas,
cores e texturas
comunhão de passado, presente e futuro
poemas de céu e terra multicores.
Roteiro da liberdade
Vanda Ferreira
Ouço meu mar.
Inquietude vermelha,
trajetória de meu coração,
implode, explode
e tudo pode!
Surfar em pranchas de sonho,
navegar em barcos de matutice,
cruzar sinais de glamourosos navios
da lua repartida em meu céu.
O vento passeante,
andarilho em torno dos neurônios,
fala ao pensamento cardíaco.
Sagrado Cerrado
Vanda FerreiraNativas esguias
Camponesas gargalhantes
Alegres famílias de Seriemas
Abrilhantam sol primaveril
Dançam no jardim
Flertente balé
Bebo em sagrada fonte
Espirituo poesia
Borboleteio...
Pouso na tarde vermelha.
Mais Seriemas,
Seus cantos e encantos
Temas de cenas.
Divinas rimas
Consagram o cenário
Sagrado cerrado.
pag. 07 do livro “Bugresia”/2006/Vanda Ferreira
Um encontro com você.
Reconhecimento de família formada por laço consangüíneo, ou instruída através de estabelecimento jurídico, é coisa de um passado bem distante.
Hoje impera adoção. Independente de trâmite jurídico famílias são construídas por afetividades, afinidade, escolha pessoal. Coisa de padrão de espécie. Sendo assim, somos integrantes de uma mesma família, a partir de um registro sentimental, que perdura na importância de nossa existência.
Você leitor, neste momento estabelece um vínculo comigo. Comunga, espontaneamente, da descoberta de um grande número de irmãos e pais de amor. De forma que esta aliança, se fortalecerá com o sagrado tempo.
Esta compreensão, de envolvimento, foi-me facilitada por Antonio Papi Neto. Ele viveu para exemplificar a origem da maior riqueza: a relação humana.
Tranquilo se fazia de enciclopédia pública ambulante. Era um conjunto de escrituras sagradas de fácil leitura e interpretação. Bem elaborado, formatado na fonte sabedoria, em todos os tamanhos.
Nele, se lia: “é preciso construir vãos para ver a vida; olhar para o céu, trazendo estrelas, lua, sol; também baixar os olhos às pedras, aos buracos, analisar o solo”.
Em outras palavras, fez-me entender que moeda tem mais que frente e verso. Existe a face oculta entre a cara e a coroa.
Não sei dizer se adotei Papi antes de ser adotada por ele. Mas sei que através de nossa amizade, ganhei muitos irmãos, quase fiquei gente grande. Descobrí que lágrima dói, por dentro e por fora.
Seja bem vindo(a).
Vanda Ferreira
Um encontro com você.
Reconhecimento de família formada por laço consangüíneo, ou instruída através de estabelecimento jurídico, é coisa de um passado bem distante.
Hoje impera adoção. Independente de trâmite jurídico famílias são construídas por afetividades, afinidade, escolha pessoal. Coisa de padrão de espécie. Sendo assim, somos integrantes de uma mesma família, a partir de um registro sentimental, que perdura na importância de nossa existência.
Você leitor, neste momento estabelece um vínculo comigo. Comunga, espontaneamente, da descoberta de um grande número de irmãos e pais de amor. De forma que esta aliança, se fortalecerá com o sagrado tempo.
Esta compreensão, de envolvimento, foi-me facilitada por Antonio Papi Neto. Ele viveu para exemplificar a origem da maior riqueza: a relação humana.
Tranquilo se fazia de enciclopédia pública ambulante. Era um conjunto de escrituras sagradas de fácil leitura e interpretação. Bem elaborado, formatado na fonte sabedoria, em todos os tamanhos.
Nele, se lia: “é preciso construir vãos para ver a vida; olhar para o céu, trazendo estrelas, lua, sol; também baixar os olhos às pedras, aos buracos, analisar o solo”.
Em outras palavras, fez-me entender que moeda tem mais que frente e verso. Existe a face oculta entre a cara e a coroa.
Não sei dizer se adotei Papi antes de ser adotada por ele. Mas sei que através de nossa amizade, ganhei muitos irmãos, quase fiquei gente grande. Descobrí que lágrima dói, por dentro e por fora.
Seja bem vindo(a).
Vanda Ferreira
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
Dentro de cada orquídea florida:
Duende acordado
Bebe sereno,
Toma banho de lua,
Lava a alma da flor.
Os olhos perfumados,
Brancos, lisos, escondidos;
Cheios de feitiço
Encanta a quem olhar,
Prende suspiros para
Soltar nas noites.
Silenciosamente
A flor mente.
Ser vegetal
Esconde espírito
Num eixo interno,
Manteado de pétalas
Levemente a farfalhar.
Vanda Ferreira
Vanda Ferreira
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ALIANÇA DE OURO
Todos convidados para aliançar comigo, e constituir permanente manutenção ao processo evolutivo em prol do bem entre todos os seres.
O b r i g a d a!